A Sociedade dos Poetas Safados – Conto I – Parte 6

Aroldo continuou a me foder bem forte e eu acabei mordendo a almofada. Meus olhos se anuviaram e eu pensei: Uau! Que coisa deliciosa!!!
A tortura inquietante e desvairada continuou por mais dois ou três minutos.
— Eu já vou gozar — disse ele, diminuindo o ritmo das metidas.
— Eu também, minha delícia… — respirei, ficando quase sem fôlego. — Já que você quer o meu leite, eu também quero beber o seu… Pode me dar a sua porra, Aroldo?
— Claro. Que bom que você pediu, Ismael.
O meu artista, lindo e tesudo, limpou a fina camada de suor que aparecera em sua testa e tirou a sua rola de dentro de mim. Depois disso, eu me deitei de lado e fui mais para o centro do sofá alaranjando e macio.
— Vem me dar leitinho, Aroldo… — eu disse, batendo o meu dedo indicador sobre os meus lábios que já deveriam estar bem vermelhos naquele exato momento.
Aroldo se posicionou e eu abocanhei a sua rola com bastante vontade e gosto; ele fizera o mesmo, logo em seguida. Chupou enlouquecidamente o meu pênis e o meu saco. E eu, o agradava da mesma maneira. Nós dois estávamos em busca do líquido precioso, quente e extremamente saboroso.
— Ai… Ah… — meu corpo se arrepiou por inteiro com as suas mamadas certeiras e maravilhosamente inquietantes. — Hmmm… Aroldo… Eu acho que… Ah!
Gozei gostoso quando ele sugou a minha glande por várias vezes seguidas. De imediato, meu esperma preencheu a sua boca aveludada e eu senti que ele o engolia com todo prazer.
— Uau! — exclamei e joguei a cabeça para trás, tentando controlar as batidas apressadas do meu velho coração.
— Que porra gostosa, hein Ismael? Uma delícia! — Respirou profundamente. — Agora é a sua vez… Continua chupando a minha rola, vai… E coloca essa sua bunda aqui na minha cara, viu? Quero gozar chupando essa sua bunda branca e gostosa.
Fiz conforme ele pediu e me posicionei em cima dele. Mostrei-lhe o meu buraco já destruído, arrombado e ele passou um dos dedos em cima dele, dando leves sopros com a sua boca. Em seguida, deu uma longa risadinha safada quando comecei a sugar a cabeça do seu cacete duro, quente e maravilhoso.
Cheio de prazer, continuei a atiça-lo para chegar ao gozo enquanto ele me lambia a bunda e dava umas mordidas atrevidas e sacanas. Rebolei em sua cara e dei umas gemidas gostosas ao sentir que ele enfiava a língua dura dentro de mim.
As minhas mãos passeavam por toda a extensão do seu pênis e eu o ordenhava de maneira magistral e com bastante empenho.
Segundos depois, acelerei ainda mais a velocidade e sorri ao ouvir um gemido vindo das minhas costas. Os pelos das suas coxas se arrepiaram e ele, delirante, deu um forte tapa na minha bunda. Sem esperar por isso, eu abafei um gemido e imediatamente contraí o rabo.
— Desculpe… — disse ele, fora de si.
Continuei a aumentar a velocidade da mamada sem me preocupar com a leve sensação de ardência no local onde ele tinha me dado uma palmada. A minha língua rodeava a sua glande de forma animal e a minha boca o sugava com uma fome imensa de porra.
— Ah… Hmmm… — gemeu já totalmente fora de si e beijou o local onde ele tinha me batido. — Você pediu porra, Ismael… Então toma… Toma, seu safado… Toma! — exclamou e o seu corpo deu uma leve e rápida tremida.
Supreendentemente, senti a sua vara latejar em minha boca e em instantes, preencheu-a com o líquido nutritivo que eu havia pedido com jeitinho. Foi tanta porra que nem consegui engolir tudo de uma só vez. Um pouco escorreu para a base da sua vara e um pouco acabou molhando o tecido do sofá. E, como um homem experiente que sou, limpei toda a vara dele e chupei os resquícios da sua ejaculação por completo, saboreando cada gotinha que estava sobre a sua pele quente e levemente suada.
Continua…

Este conto faz parte do e-book A Sociedade dos Poetas Safados do escritor Mike Schmütz (@autormike07) e o mesmo se encontra integralmente disponível para venda no site da Amazon. Conheça também outras obras do autor e apoie um escritor que publica a sua obra de forma independente.

   

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