No chuveiro da academia – Contos Eróticos Gay

Eu já estou de olho nesse cara já fazem alguns meses. Ele tem aquele olhar calmo
e sereno, porém típico de quem segura uma fera dentro de si, sempre à espreita
procurando uma presa para atacar. E eu quero ser atacado por ele, e ataca-lo também.
Seu corpo esbelto é chamativo, não só pelo tornear dos músculos, mas pelo conjunto
de pelos bem distribuídos em meio à tatuagens sombrias espalhadas pela pele com o
tom mais curioso possível, por vezes lisa em algumas partes. Imagino por onde mais ela
seria lisa daquela forma.

Ele e eu temos a mesma idade e a mesma altura. Porém ele é mais homem que
eu. Não só aos aditivos anabólicos que sei que ele se sujeita, mas pela voz grossa que
me derrete toda vez que ele se dirige a mim. E se ele soube-se como eu desejo calar sua
boca beijando seus lábios com força até sentir seu gosto descendo goela abaixo?

Ele acaba de sair de um relacionamento. Ele acaba de se tornar disponível para
mim. E eu sei que ele tem sede por sexo, pois com certeza praticava-o todo dia. E a partir
de agora com quem ele praticaria? Será que ele me deseja como eu o desejo?

Ele viajou. Tomei coragem e puxei papo com ele, fiz um pedido. Ele está em
Buenos Aires neste momento comprando um souvenir para mim. Mas eu quero ELE para
mim, será que ele sabe disso?

Ele retornou e me chamou para irmos treinar juntos. Levaria meu souvenir com
ele. Eu nem lembro de pedir o souvenir quando chegamos na academia. Conversar com
ele, ouvir suas histórias e escutar sua risada forte me fazem deseja-lo cada vez mais. Ele
sua enquanto agacha com bastante peso na barra, e ele agacha com vontade. Como ele
tem força nas pernas e nos glúteos! E como eu desejava estar sentindo o odor do seu
cheiro na cueca!

Acabamos o treino. Precisamos de um banho, ele mais do que eu. Vamos para as
duchas, cada um na sua, porém em cabines frente a frente. Ele não fecha a porta por
completo. Ele se despe, tremo.

Ele me olha, meu coração dispara.

Ele repara em meu corpo. Me olha nos olhos com aquele olhar de predador,
depois desce. Para onde ele está olhando eu não sei, mas eu retribuo olhando seu corpo,
seu peito, sua bunda. Nossa, que bunda!

De repente reparo que ele está ereto. E eu também estou. E eu quero ele na
minha cabine fazendo coisas bizarras. Ele vem.

Ele entra na minha cabine sem me tocar. Fecha a porta e se vira para mim. Eu
estou estático, sem reação, só olhando-o como uma presa encurralada. Socorro. Me
toca, me abusa, por favor.

Ele me puxa pelo pescoço em direção aos seus lábios e me beija fundo. Sua língua
me invade e me convida para adentrar na sua boca, e eu o faço prontamente. Nossas
línguas dançam num mesmo ritmo. Nosso beijo bateu, que delícia! Abraço-o. Exploro
seu corpo nu como sempre quis. Minha mão desliza na mistura de suor e água,
descobrindo cada centímetro daquele peitoral enorme que me ferve de tesão. Aperto
seu mamilo de leve e ele geme. Aperto de novo e ele se entrega. Ele é meu agora. Vou
beijando seu pescoço, descendo devagar, até lamber seu mamilo de leve, ele treme.
Faço com mais força e chupo para dentro da minha boca, ele segura o gemido, treme e
empina a bunda. Minhas mãos já estão lá, acariciando aquelas nádegas firmes e bem
trabalhadas, cada uma em uma mão.

Ele está bem duro. Posso sentir seu pau roçando no meu peito e na minha
barriga. E ele é grande como um pau deve ser, na grossura certa e tamanho exato para
caberem na minha garganta por completo. Eu o engulo devagar, passando a língua pela
cabeça primeiro, depois indo cada vez mais fundo enquanto sinto, de leve, aquele gosto
de porra na língua. Ele está delirando e ele é meu. Agora ele é a minha presa. Meus
dedos sentem seu rabo relaxar e me chamando. Ele está entregue.

Eu levanto e ele agacha para mim. Tem pressa e logo já estou dentro da sua boca.
Ele me chupa com vontade, com força e com pressa. Saliva bastante e deixa meu pau
bem escorregadio. Enquanto ele me chupa, eu olho para ele, para os olhos que me
pedem para abusa-lo, para o corpo todo empinado enquanto aquele rabo está quase
todo aberto. E enquanto ele me chupa, eu cuspo bastante nos dedos e na minha mão, e
coloco-a diretamente no seu rabo. Ele está relaxado, quente e me pedindo para violalo.
Deixo-o bem lubrificado.

Ele levanta e se vira de costas. Esse é o clímax. Quero penetra-lo com violência.
Mas o faço bem devagar para poder aproveitar ao máximo da situação. Afinal estamos
numa cabine privativa da academia, podendo ser descobertos a qualquer momento. Se
for para ser descoberto, que seja transando ao máximo do prazer.

Coloco a cabeça bem devagar e retiro, coloco novamente e retiro. Ele geme toda
vez que eu repito o processo. Seu rabo pede cada vez mais, então vou deixando entrar
centímetro por centímetro. Retiro, coloco de novo. Até que não aguento mais e deslizo
todo para dentro dele. Quando nossos quadris se encontram, eu o abraço e mordo
gentilmente sua orelha esquerda, ele geme baixinho pois não consegue segurar, vira o
rosto para o meu e me beija pedindo mais. Vai e vem dentro dele, sentindo seu calor
abraçando meu pau. Ele logo se desmonta todo e goza na parede. Tiro meu pau e não
demoro a gozar também, ele pede para que eu goze no seu peito, mas ele pede com os
olhos. Esse homem já sabe conversar comigo só com o olhar. Encho seu peito de leite
quente enquanto gemo baixinho. Estou exausto e ele também. Ali não foi só sexo, foi
algo a mais. Eu quero algo a mais com ele.

Autor: Randy Herrera (@randyherreraxxx)

   

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