AO SOM DAS MARCHINHAS DE CARNAVAL (Parte 5) – Conto Erótico Gay

Em questão de segundos, senti sua língua molhada passar em cima do meu buraco e isso me deu um breve arrepio. Então, levei uma das mãos a minha bunda e a abri o máximo que pude. Mauricio que não é besta em nada, não perdeu tempo e enfiou a língua até onde conseguiu.
— Isso, Mauricio! Isso. Seu gostoso — eu disse, com os olhos completamente fechados.
Ele continuou a me lamber e a me torturar, dando pequenas mordidas no meu rabo naturalmente arrebitado. Em seguida, desceu mais um pouco, chupou as minhas bolas e mamou a minha rola por alguns minutos.
— Que boca macia, Mauricio! — exclamei, depois de dar uma gemida gostosa.
— Que bom que está gostando, Luiz.
Mauricio voltou a lamber a minha bunda e eu acabei me deitando na cama depois de alguns minutos, pois as minhas pernas começaram a tremer.
— Aprovada! — disse ele, logo depois de ter colocado o peso do seu corpo sobre mim. — Está sentindo agora o tamanho da minha vontade?
— Uhum — eu disse, assim que senti sua vara latejar entre as minhas nádegas. — Não vai tirar a cueca?
— Claro.
Mauricio ficou de joelhos sobre o colchão e tirou a cueca sob o meu olhar atento, colocando-a ao lado do abajur.
— Uau! Todo babadinho — eu disse, já dando uma lambida no cacete grande dele.
— Gosta de um pau babão, Luiz? Gosta?
— Uhum — respondi com a boca cheia.
O gosto agridoce do seu pré-gozo invadiu a minha boca e se misturou imediatamente à minha saliva. Nisso, comecei a chupar o seu pau e o engoli por inteiro, logo de cara. Mauricio soltou um sorrisinho sacana e segurou a minha cabeça contra a sua pélvis por alguns segundos.
— Uau! — eu disse, assim que tirei o pênis todo babado da minha boca. Então, engoli a saliva que tinha se formado e lambi toda a extensão da vara dele, começando de cima até em baixo.
— Isso, safado! — disse, em um estupendo sussurro.
Voltei a mamar o seu pau de maneira mais compassada e sem pressa alguma. E, enquanto uma das minhas mãos segurava a base do seu longo cacete, a outra passeava longamente pela sua bunda farta e lisa.
— Gostou da minha bunda, né?
— Gostei de você todo, Mauricio — eu disse, depois de ter chupado as bolas dele.
— Muito bom te ver desse ângulo, Luiz — disse ele, acariciando os meus cabelos castanhos e ondulados enquanto eu passava a língua em volta da sua glande rosada e totalmente brilhante.
Mauricio engoliu em seco, se afastou um pouco para me ver melhor e sorriu de um jeito deliciosamente sexy. Em seguida, pegou a camisinha que tinha colocado sobre o criado-mudo e a abriu com a ponta dos dentes.
— Está pronto pra mim?
Sorrindo, abri a gaveta do criado-mudo e peguei um sachê com lubrificante. Assim que o abri, passei o líquido levemente aquoso sobre o meu buraco e dentro dele também. Mauricio pegou o sachê da minha mão e passou o que tinha sobrado sobre a camisinha.
— Para entrar ainda mais fácil — disse ele, depois de me lançar uma piscadela bem da safada em minha direção.
Pronto para me entregar a ele, deitei-me de barriga para baixo e imediatamente abri a minha bunda.
— Essa sua bunda, Luiz…
Mauricio colocou um dos seus dedos dentro do meu orifício e o retirou logo em seguida. Vendo que seu dedo tinha entrado com certa facilidade, posicionou-se atrás de mim e apertou a cabeça da sua vara em cima do meu buraco. E, ao senti-la começar a entrar em mim, eu empinei a minha bunda um pouco e dei um profundo suspiro para facilitar a penetração.
— Ai… — gemi de prazer.
— Doeu, Luiz? — questionou ele, depois de ter mordiscado o lóbulo da minha orelha esquerda.
— Não, Mauricio. Eu ia dizer: ai, que gostoso te sentir dentro de mim.
Ao ouvir essas palavras, Mauricio me deu um beijo na bochecha e começou a meter a rola na minha bunda. Depois de alguns segundos, ele acelerou a velocidade das metidas e um som maravilhoso ecoou pelo meu quarto.

Continua…

Este conto faz parte do e-book Ao Som das Marchinhas de Carnaval do escritor Mike Schmütz (@autormike07) e o mesmo se encontra integralmente disponível para venda no site da Amazon. Conheça também outras obras do autor e apoie um escritor que publica a sua obra de forma independente.

   

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