AO SOM DAS MARCHINHAS DE CARNAVAL (Parte 6) – Conto Erótico Gay

Através da janela aberta, o som das marchinhas que estavam sendo tocadas na Praça da República fez o som ambiente, junto com o som das nossas batidas, e praticamente marcou o ritmo com que ele me comia naquela maravilhosa noite.
— Isso, Mauricio! Come essa bunda. Come — eu disse dando umas reboladas e piscando o rabo constantemente.
Cheio de tesão, Mauricio aproximou o seu rosto do meu e meteu a língua na minha boca, chupando os meu lábios de maneira vigorosa e potente.
Sem parar de me comer, ele gemeu em minha boca quando meteu bem fundo e forte em mim. Ao senti-lo tão fundo assim, soltei um gemido fino e um arrepio gostoso atravessou o meu corpo, deixando os pelos dos meus braços e pernas totalmente eriçados.
— Safado! Gosta de um picão, né? — disse ele com a voz levemente grossa e sexy.
— Sim. Gosto. Gosto muito — sussurrei pausadamente, com um sorriso aberto nos lábios.
Mauricio continuou a me comer, cada vez mais rápido e em poucos minutos, eu escutei seu gemido de prazer e senti sua vara latejar dentro de mim.
— Puta que pariu! — exclamou ele depois de mordiscar o meu ombro que exibia uma fina camada de suor.
Meio inebriado e ainda dentro de mim, Mauricio continuou a fazer o movimento de vai e vem. Aproveitei que seu pênis ainda estava duro, dei umas reboladas mais fortes e em questão de segundos, eu também cheguei ao clímax.
— Seu gemido de gozo é muito bom de ouvir, Luiz. Que delícia, cara! — disse ele, lambendo a minha orelha e dando uma cheirada em minha nuca.
Sorri meio desnorteado e mordisquei a unha do polegar da minha mão esquerda. Nisso, Mauricio tirou o pênis de dentro de mim, retirou a camisinha e se deitou ao meu lado.
— Quanta porra, hein? Praticamente encheu a camisinha.
Mauricio sorriu e me deu um beijo na testa.
— Eu gozo assim quando estou muito excitado — disse ele, colocando a camisinha amarrada em cima da cueca branca dele.
— Que bom — eu me virei de barriga para cima, fechei os olhos e dei uma profunda respirada, pois a minha respiração estava um pouco ofegante demais.
— Pelo que vejo, não fui só eu que gozou bastante… — disse ele, passando a mão sobre os meus pentelhos molhados de esperma.
Trocamos mais algumas palavras por alguns minutos e enquanto conversávamos o celular dele vibrou e acendeu a tela. Mauricio olhou quem estava ligando e atendeu a chamada logo em seguida.
— Tranquilo. Daqui a pouco estou aí — disse ele, antes de colocar o celular de volta no bolso da bermuda. — Meus amigos estão me esperando. Nós iremos lá para a Paulista. Está a fim de ir com a gente?
— Valeu, Mauricio… Mas eu não poderei ir… Amanhã eu tenho que acordar cedo e ir para o trabalho.
— Mas ainda não são nem oito horas da noite, Luiz! — exclamou ele, apertando um dos bicos do meu peito. — Meus amigos não vão achar ruim se você for comigo…
— Talvez outro dia — ponderei.
— Tudo bem, então. Qual o número do seu celular?
Falei para ele e ele o salvou na memória do celular dele.
— Posso tomar um banho rápido? — questionou-me, já saindo da cama.
— Sim, claro.
Levantei-me e o conduzi até o banheiro. Quando lá chegamos, ele colocou a mão na minha bunda e disse ao meu ouvido:
— A fim de tomar um banho comigo?

Continua…

Este conto faz parte do e-book Ao Som das Marchinhas de Carnaval do escritor Mike Schmütz (@autormike07) e o mesmo se encontra integralmente disponível para venda no site da Amazon. Conheça também outras obras do autor e apoie um escritor que publica a sua obra de forma independente.

   

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