Paixão por Galabra – Capítulo 13

Capítulo 13 – Rolê por São Paulo

                      Pov Breno

Tinha acabado de receber o dia livre pra descanso, e falei com a Letícia minha mais nova amiga de darmos um passeio pela cidade, o que eu queria mesmo era sair de perto de Lucas, pelo menos por agora queria evitar aquela cara de bobão bondoso que ele tinha e acabar tendo uma recaída na paixão, então pelo máximo de tempo que eu conseguir vou dar um jeito de evitalo. Como a Letícia me falou que já tinha morado em São Paulo antes já sabia pra onde deveríamos ir, ela achou melhor irmos pra liberdade e pra avenida Paulista que segundo ela são lugares conhecidos e interessantes de se visitar. Agora eu me encontrava no banheiro tinha saído do banho a alguns minutos e estava indeciso entre qual roupa eu deveria vestir. Geralmente eu não fico muito em dúvida sobre essas coisas coisas apenas coloco  a primeira roupa que eu vejo e saio direto, mas hoje era diferente eu queria estar bonito, mais do que eu já sou e fico normalmente só de provocação. Acabei por vestir uma bermuda jeans e uma camisa branca é um um moletom vermelho por cima embora não estivesse tão frio assim, alem de um tênis branco. Peguei minha mochila e deixei a bolsa no quanto do lado da porta pra quando voltasse tomar um banho. Coloquei a mochila nas costas e sai do banheiro, assim que botei o pé pra fora e olhei pro Lucas fui bombardeado com o rosto de surpreso dele que não expressava nenhuma reação, ele parecia com uma onça me olhava como se eu tivesse virado sua mais nova presa. 

– O que foi Lucas eu tô tao feio assim. Comecei a me fazer de sonso olhando pra roupa procurando algum defeito. 

– Não cara muito pelo contrário você tá muito lindo, lindo pra caramba mds você tá demais.

“O objetivo foi alcançando presa afetada e desnorteada com sucesso” 

– Eu agradeço de coração os elogios, mais sua namorada e meio ciumenta e como eu não quero arrumar problema pra cabeça  então acho melhor você parar por ai, fora isso eu ainda tenho namorado, mudando de assunto  acho que eu já tô meio atrasado então tô saindo viu, o quarto e todo seu agora beijo até mais tarde. Peguei minha carteira e meu celular e sai antes que ele pudesse falar mais alguma coisa, olhei pro meu celular e vi a mensagem da Letícia me avisando que eu já tava 10 minutos atraso e que ela tava me esperando, corri pro elevador antes que ela subisse e me batesse ali mesmo, depois de alguns segundo eu saí do elevador e dei de cara com ela na recepção sentada me esperando com uma cara de tacho

– Olha quem e vivo sempre aparece, ela disse se levantando e vindo na minha direção com uma mochila nas costas igual a mim.

– Desculpa, serio eu não queria demora frango mas quando eu vi já tava a 15 minutos no banheiro pensando em qual roupa eu deveria usar e cá estou eu agora hehe não me bate por favor.

– Bem o importante e que você tá aqui agora vamos logo antes que eu mude de ideia, ela começou a andar indo pra fora do hotel. Andandomos por alguns minutos até chegarmos na estação onde compramos os bilhetes e entramos no metrô. Diferente do que todo mundo falava os metros de são Paulo não eram tão lotados quanto eu esperava pelo menos não aquela hora do dia ou talvez porquê e uma segunda feira mas isso e irrelevante agora estava tendo uma conversa bem descontraída com a Letícia e ela tava me falando sobre como era morar em São Paulo e tal, como a cidade era agitada e sempre tinha algo pra fazer até numa tarde de segunda feira.

– Bem eu tenho que te falar uma coisa antes da gente descer, digamos que as pessoas aqui são bem destraidos no geral eles só ligam pra chegar do ponto A ao B não importa o que estiver no caminho então meio que eles são bem grossos podem esbarrar em você e não tão nem aí vão só seguir reto então nem esquenta com isso, Ela disse gesticulando com as maos.

– Uhum, mais algum conselho ?

– A se alguém, assuvirar ou jogar uma indireta pra você no meio da rua só ignora, o povo daqui e cara de pau mesmo. Passamos mais alguns minutos conversando até chegarmos na estação da avenida paulista, algumas pessoas desceram do metrô junto com a gente e mal olhavam pro lado como a Letícia tinha dito, estavam com seus fone de ouvido Olhando pra frente focadas em pra onde deveriam ir e etc, também tinha  homens engravatados com suas maletas e ternos andando depressa olhando seus relógios como se estivesse horas atrasados, saímos de dentro do metrô e a paulista era muito maneira, lotada de carros passando pra um lado e pro outro, pessoas correndo pro trabalho, prédios gigantescos e tal era doideira. Começamos a andar pela avenida enquanto ele me apresentava alguns prédios e me explicar sobre alguns locais que já eram bem famosinhos e que o pessoal tirava foto e tal, eu obviamente tirei essas fotos porque eu já tava ali e não tinha me arrumado só pra provocar o Lucas. 

– Você tá com fome, eu já tô morrendo de fome cara a gente pode comer no Mc aqui na frente, Letícia disse enquanto voltamos a andar.

– Claro, vai ser ótimo eu também tô morrendo de fome tambem, continuamos andando até chegarmos no MC Donald’s, era a edição especial comemorando as 1000 edições de Mc espalhadas pelo Brasil, era muito bonito parecia com um palacio, nós entramos na fila pra pedir o lanche e depois sentamos numa mesa pra comer, jogamos muita conversa fora e comemos bastante antes da gente sair eu peguei um milkshake pra ir tomando no caminho, andamos por mais um tempo na paulista e jogamos mais conversa fora.

– Bora pra liberdade que agora de tarde ela fica linda com a luz laranja batendo nas lojas fica igualzinho o Japão. Ela disse pegando no meu braço e me arrastando de volta pro metrô, nem tive tempo de reação ou de falar alguma coisa só fui arastando metrô a dentro e quando vi já estávamos no vagão indo pra outro lugar.

– A proxima vez que for me puxar assim me avisa antes pra eu me preparar pra correr e te acompanhar, digo um pouco ofegante.

– Que isso foram só dois laceszinhos de escada que a gente desceu e já chegou aqui dentro pô, tá precisando de exercitar mais

– Eu faço academia mas também não e assim sair correndo do nada não, mas o que importa e que agora a gente tá indo pra outro lugar e talvez agora eu talvez vá gastar um pouco do meu dinheiro com as coisas aqui na liberdade.

– Já e normal geralmente a liberdade e o lugar onde todo mundo volta cheio de compra ou triste por não ter dinheiro pra trazer nada. Conversamos mais um pouco ate chegarmos na estação, a liberdade e linda ainda mais nesse horário ao entardecer, o sol batia nós postes vermelhos como os do Japão e formavam uma paisagem explendida, passávamos de loja e loja vendo diversas coisas, action figures de diversos anime e jogos, roupas temáticas pra cosplay e pro dia a dia, diversos mangas e coleções de animes entre outras coisas muito interessantes, passamos horas indo em diversas lojas, conversando sobre os animes e outras coisas e tirando fotos nos lugares. Acabei só comprando um moletom do Goku pra mim e algumas coisas pra colocar de enfeite em casa além de um colarzinho do bmo que encontrei numa loja quando estávamos indo embora, que eu vou  dar de presente pro charles, depois de mais um tempo rodando voltamos pro hotel pra descansar pro dia seguinte pois iríamos acordar cedo pra ir pro zoologico.

                     Tempo atual

Acordei ainda um pouco cansado por ter andando muito ontem e estava prestes a levantar quando senti algo diferente, nem precisei raciocinar muito pra entender o que estava acontecendo, abri os olhos e percebi que tinha dormido de conchinha com Lucas além disso sua mão estava em volta da minha cintura me apertando junto dele e digamos que ele estava bem animado no momento.

Eu não acredito que isso tá acontecendo, disse isso mas pra mim mesmo do que pra ser ouvido, mas em reação Lucas me puxou pra ainda mais perto dele fazendo ele me pressionar com suas partes. Antes que aquilo fosse mais longe me levantei e corri pro banheiro fechando a porta atrás de mim. Respirei um pouco mais aliviado, agora soltando todo o ar que eu tinha segura até agora. Estava prestes a entrar no banho pra me arrumar e descer pro café antes que o Lucas acordar se quando ouvi uma batida na porta do banheiro.

           – Breno, você tá aí.

Continua…

Escrita por: Yuri_16martins e riquecito

   

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